Um atalho prevejo,
E declamo a véspera
De teu chegar, peço-te
Que sejas eu!,
Teu morador
Na lança que desanda
O destino,
Alcance o efêmero
Pois, posso lhe contar
Dentro de tudo que houver
Aos minutos,
Que se esbanja
Numa prova que do emaranhar
De teus cabelos,
Posso contentar no meu cais.
Livro: 1.205 F: 251