E observamos a cada cessar
E se vejo que és tu,
Que habita no centro
Deste meu ser
Declamo a dependência
De quão ao precioso o valor
Numa quase ganância
Que vens a nos tirar
O folego,
E adorar-te assim,
Para nunca mais se perder
Aos ponteiros,
Que antes erravam
Hoje se estanca
Ecoa no ritmo de nossos braços
Que se pôs a se casar
E liquidificador
Do tão somente antidoto
Que se tens a beber
De nossos lábios.
02/04/2014, Livro: 1.205 F: 251.